sábado, 24 de maio de 2008


Algumas vezes temos que errar para aprender, certo? Certo, mas isso todos nós já sabemos, Vanessa. Não é nenhuma novidade, nem nada. Mas é que eu só quis reforçar mesmo. Algumas coisas não deveria ser escondidas, e sim ditas. Porém, às coisas que andei descobrindo, eram coisas que estavam ali, eu só fingia não ver. Não sinto dor e nem ódio. Agora sinto até um certo alivio. Agora posso tentar parar com tudo que eu queria continuar, porque não tem chances que isso vai dar o braço a torcer. Eu to tentando me isolar, ficar em um mudo que só vai ser meu. Mas, o que eu faço com às poesias de amor, e com todas às coisas que fiz? Os planos, às mudanças? O que faço com elas? Bem, vou aproveitar. Agora vou tentar aproveitar ela, com meu lado "Amiga de ser" Pois é. Algumas vezes precisamos de um empurrão pra cair bem fundo, e se dar bem mal; Daí você pensa: Caramba, como eu sou idiota! Ainda bem que ainda tenho amigos. Apesar que todos já tem os outros amigos, aqueles que eu chamaria de "amigos intimos", apesar que eu já me concidere uma amiga intimas dos meus amigos intimos, mas eles encontraram pessoas mais intimas que eu, se é que você consegue me entender. Enfim! Algumas loucuras, bem, não eram loucuras, mas acho que posso dar um apelido "carinhoso" de doenças. Algumas doenças vão começar a se curar, e eu vou voltar a minha vidinha social, e curtir com aquelas minhas amigas super piruas, e modesta. (UH) Ou talvez não, talvez eu continue sozinha, sem a minha vida social e me entregando mais e mais, cada vez mais no meu trabalho. E quando eu me der conta, vou ta velha com 50 anos, e ainda sozinha. Bem, não reclamo de está sozinha, e nem to fazendo pra todas às minhas amigas super dotadas, e com os namorados delas (que por sinal, meus amigos) entre aqui, leia, e fique com peninha da pobre menina. Mas por sinal, ninguém lê isso mesmo, a não ser a Liz e o Luís. (Não que eles não sejam ninguém, mas sabe como é que é, né.) Mas quero muito tudo aquilo que eu era, não aquela revoltada (hêhê) que tudo que era velho, eu achava coisa mais FODA DO MUNDO TODO. Quero voltar a achar uma felicidade na porta do ônibus e ele está vazio, nas filas das baladinhas vazias, na cerveja por 1 real no barzinho, um amigo em cada esquina, aquelas "viajens" pra penha com os meus amigos feios e malucos. E o melhor: Eu quero de volta todos aqueles bichas que resolveram saír da minha vida, assim do nada. E agora ta morando em um lugar lindo, frio e quentinho ao mesmo tempo!

domingo, 18 de maio de 2008


Se eu for embora daqui amanhã, você vai continuar se lembrando de mim? Sabe, porque sou tão livre quanto um passarinho agora. E esse passarinho você nunca vai poder mudar. Tenho pensamentos livres, gosto de coisas abertas. Prefiro às coisas claras e corretas. Prefiro o amor sincero. Prefiro os choros vedadeiros. Prefiro às coisas da forma que inventamos, e não de como tem que ser. Porque sou livre e ninguém pode mudar isso. Gosto das historias longas, mas com finais alegres e bobo. Prefiro os beijos intermináveis, e os abraços quentes na madrugada das noites. Prefiro observar de longe, e daí ver que você é aquele que eu vou preferir me entregar, e ver que com você vou ser livre pra tudo, e vou poder dizer o quando eu me importo, e me impressiono com você. E dizer sem vergonha, sem medo para todos. Que é você que amo, e que é você que quero pro resto da minha vida.



Nós poderíamos dar uma volta, nós poderímos ter uma conversa a sós de tarde, ou se preferei de noite, na madrugada! Nós poderíamos nos sentar, porque assim, você poderá ser meu pretendente, aquele que vou escolher pra ficar a vida toda, e que vai poder segurar minhas mãos, quando quiser. Mas que sonho! Na grama nós poderiamos ficar deitados, olhando para o céu, trocando conversas, besterias, e carinhos! E eu me apaixonei tão cedo, tão rápido. Um amor cheio de vigor. Deveríamos nos levantar, vamos acordar, e eu deixo você me levar até na rua, de volta para casa. Pode ser a pé mesmo, de ônibus, ou se tiver uma bicicleta, também serve. Vamos fazer que nem casal anos 70. Ou se prefereir, pode ser do século 21 mesmo. Isso seria ótimo! Poderiamos fazer vários outros encontros, em breve. A tarde ou a noite, na madrugada. Eu poderia ser sua, e me perder em você. E você poderia ser meu. E sem nenhum esforço você conseguiria tão rápido ser meu. Que acharia dificil alguém querer tirar você de mim. Porque vou cuidar muito bem, e vou me envolver tanto. Que vou estár presa já em você. Nós poderíamos dar uma volta, e você segurar a minha mão. E eu poderia dizer que você é meu pretendente, aquele que vou escolher pra ficar comigo, o resto da minha vida comigo.

terça-feira, 6 de maio de 2008


Meu bem, não consigo me resolver. Teus beijos são deliciosos, doces mentiras que não me dão nenhum alívio. Algumas vezes quero que você pare, mas é tão bom, e eu não quero mais que pare, nunca mais. Vivendo nas suas tramas, a dor cresce dentro de mim, tento segurar um pouco, pro ódio não subir até o fim. Mas é o suficiente para me fazer chorar na noite de chuva, de baixo de chuva. Te amo pra sempre, mas você está me deixando doida, mas eu vou me segurando, me segurando, porque algumas vezes quero que você pare, mas é tão bom assim!
E eu acho que nunca vou vencer, não desse jeito. Me matando de amor, rasgo tudo que tenho, fumo todos os cigarros, bebo todos os drinks. Nosso amor é poderoso, amantes pro resto da vida, durante uma vida inteira. Mas isso não é bom nem para você, e muito menos para mim. Você me tem como uma guardiam, alguém que sempre vai está atrás de você em noites, frias e quentes, quando seu mundinho não estiver mais funcionando! Não sou um vulto, sou uma garota, que te ama mais por dentro do que por fora. Pelo passado e o futuro, meu coração dando uma volta, e não consigo amar de outra forma. Agora me pergunto: O que vamos fazer se perdemos aquele fogo? Algumas vezes tenho medo que tudo realmente apague. Como tivese acabado de passar um "Corpo de Bombero" e apaga tudo. Ponho minhas roupas e me leve para casa de novo, muitas vezes meu coração foi quebrado e isso não é bom para mim. Mas eu sei que é meu amor que te aquece, então deixa esse momento durar para sempre! Nunca nem ao menos vamos sentir a tempestade, e ninguém vai ser tão covarde em atrapalhar nossas noites. Que pra mim, são mais belas que os dias em que você está no trabalho. Não venha me dizer que isso um dia vai ter fim, não quero nem ouvi uma palavra, e nem uma frase sobre isso. Porque nenhuma garota poderia te amar mais. E é por isso que algumas vezes choro. Você não pode mudar o que sinto aqui dentro, ninguém pode fazer isso. A não ser que eu queira. Algumas vezes tenho que adimitir que você é a razão da minha razão, e algumas vezes do meu sofrimento. Ninguém no mundo pode ficar no braço do meu amor, e não importa o quanto me machuque, eu vou te amar até a morte. Não sou um vulto, sou uma garota. Que te ama mais por dentro do que por fora. Por dentro do que por fora!

segunda-feira, 5 de maio de 2008


Caminhando pela rua, eu te vi. Que um dia eu me apaixonei, de você.
Caminhando pela rua , eu te vi. Que um dia eu me apaixonei, de você!

sábado, 3 de maio de 2008


Acabada, quebrada, e sangrando. Uma coisa que ninguém deveria saber. Na verdade, não é tão preocupante em saber isso. Com frio abro a porta do freezer. Gela até a alma; De dor que o frio me traz naquele momento. Cérebro escorre por uma das partes do freezer, e gruda, feito gelo na neve. Prolongando suspeitas, gritando em minha mente, mentiras misturadas com omissões.
Ah, bem - vindo ao lar de novo, ao nosso lar. Mas agora é tarde demais para desculpas, você está caíndo aos meus pés, emplorando sossego. E é assim que o mundo é, meu caro! Eu tive que enfiar uma bala em sua cabeça, para então eu poder acender um cigarro! Decidi chamar seu amigo, Aquele que você preferia de chamar de "Gordo Nerd". Bem, ele disse que eu acabei de tentar de tirar você de mim, mas calma. Isso não é um confissão. Eu peguei você dormindo com outra pessoa, bela alias. Muito bela. Mas infelimente, não era eu. Na verdade nada que você planeja tem "Eu". Né verdade? Pessoas podem ser tão frias, quato mortos. Ou quando mortas.